Pouco a pouco a experiência foi me surpreendendo, me sequestrando e, quando me dei conta, estava imersa num fluxo de brincadeira e criatividade. De um lado foi uma vivência sagrada, solar. E ao mesmo tempo pé no chão, corporal, transformadora. Foi um presente entrar em 2020 acordando os sentidos. Experimentando entrega. Enfrentando o medo. Foi um gesto de amor. E muito encontro.