Deixar fluir e ao mesmo tempo estar no presente, se percebendo e percebendo o que é real, saindo do mundo das narrativas.
Para mim significou uma nova possibilidade de assentar minha velhice num degrau de onde eu consiga me enxergar no agora, sem necessidade de antecipar o que me espera à frente ou ficar olhando para trás. Estar presente me indicou um caminho que já passou, já foi, ele me proporcionou vivências as quais confluem todas para esse momento de hoje, do já, do agora.
Senti que algo aconteceu na minha garganta, o chacra 5 (segundo me falou a Daya) liberou a tal ponto de eu não sentir incômodo nenhum num ponto muito sensível – as práticas que envolveram sons foram muito efetivas.
Senti enorme liberação no peito, sempre apertado em função das dificuldades que a vida colocou na minha frente.
Acho que a meditação, da forma como foi apresentada, vai passar a fazer parte da minha vida. Espero, através dela, estar no mundo plenamente, ajudando a construir o bem onde quer que eu esteja.
Nisargan, obrigada, obrigada, obrigada por tudo recebido aqui!