que ele está aí para mim e eu para ele. Sou “Presença” no mundo. Foi surpreendente e desafiador. Surpreendente porque eu nunca tive experiência com meditação e tinha outra ideia sobre o significado desta técnica. Achava que era algo solitário, de “esvaziamento” da mente, de saída do mundo real.
E desafiador justamente porque não é fácil manter-me “Eu presente” num mundo sempre tão caótico, impositivo e exigente à minha volta.
Mas já fui para o Espaço Presença consciente de que, se não posso mudar o mundo, resta-me a alternativa de mudar a mim para me relacionar da melhor maneira que for possível com ele. E neste ponto, saio do Espaço Presença com um salto enorme nessa minha percepção inicial, e levando na bagagem ferramentas importantes. Espero, e desejo muito avançar, manter este propósito. E treinar, e treinar, e treinar…